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Revista Digital

Edição #

40

30 de mai. de 2025
à
5 de jun. de 2025

O Início do Terreiro Vovó Benta 🩵🍃
Um chamado que germinou em amor

Hoje, convido vocês a voltarem comigo no tempo. A muitos que hoje caminham conosco no Terreiro Vovó Benta, este começo talvez seja desconhecido, pois não viveram aqueles primeiros passos. Mas cada um de vocês carrega em si a continuidade dessa história. É por isso que ela precisa ser contada, para que saibam de onde viemos e com que propósito seguimos.



Meu chamado não começou em 2013. Começou muito antes, como compartilhei no capítulo 3 do meu primeiro livro, O Primeiro Passo. Num dia aparentemente comum, durante um ensaio de curimba no Terreiro do Pai Maneco, fui chamada pelo meu querido Pai Fernando. Com aquela serenidade que sempre lhe foi tão própria, ele me disse com firmeza: “Você será mãe de santo.”


Sorri, achando que era brincadeira. Minha vida, naquele momento, parecia não condizer com tamanha missão. Mas ele, com seu olhar que atravessava o tempo e as aparências, prosseguiu: “Você não seguirá a raiz da sua tia-avó, mas sim a raiz desta casa, a raiz do Pai Maneco.”


Ele sabia da minha ancestralidade mesmo sem que eu houvesse contado a ninguém. Isso me tocou profundamente, embora eu tenha resistido. Não me via naquele papel. Não queria. Neguei. Haviam muitas coisas pessoais e profissionais que não me permitiriam ser sacerdotisa com atenção e zelos necessários.


Mas a espiritualidade já havia traçado outro caminho para mim. Aquela conversa foi a semente de um reconhecimento que eu tanto relutei em aceitar e que, mais tarde, floresceria de forma inevitável.


A minha caminhada nunca foi marcada por rupturas. Nunca saí de uma gira ou terreiro por questões de desentendimento, ego ou insatisfação.  Foi, antes, um percurso de cuidado. O que eu fazia já era sacerdócio na forma mais pura: ouvir, aconselhar com responsabilidade, acolher, respeitar meus limites e reconhecer quando era necessário encaminhar alguém para quem já estava consagrado, ou seja, para meu pai de santo. Eu não era uma médium que sonhava em ser sacerdotisa, era apenas alguém que amava pessoas.


Então, mais uma vez, Pai Fernando me chamou: “Você será mãe de santo.”

Sorri de novo. Achei que ele brincava. Minha vida seguia cheia de desafios pessoais, questões internas ainda por resolver. Disse a ele: “Não estou pronta. Quem sabe, daqui a vinte anos”. Ele riu com paciência e disse: “Você é esperada. Este é o seu lugar.”


As palavras dele ecoaram de forma ainda mais forte após sua passagem para o plano espiritual. Aquilo que ele havia me dito com tanta serenidade começou a vibrar de um jeito diferente dentro de mim. E eu entendi. Mesmo com todas as minhas imperfeições e medos, percebi que talvez pudesse, sim, ajudar mais pessoas. Que cantar e incorporar já não bastavam. Havia algo maior sendo pedido.


Assim nasceu a semente do Terreiro de Umbanda Vovó Benta. Com o coração repleto de amor e a certeza de tudo o que estava acontecendo, pois aqui a clariaudiência me deu muita tranquilidade, aceitei o chamado. Em 2013, aquela pequena semente germinou: nosso terreiro começou, simples, com muita fé e com muito amor.


Hoje, ao olhar tudo o que construímos... cada gira, cada atendimento, cada projeto social, cada filho e filha de fé que aqui encontrou um caminho, meu coração se enche de gratidão. Não foi uma jornada solitária: ela é feita de muitas mãos, de muitos corações que se uniram ao meu.


A vocês que hoje caminham conosco e que não viveram aquele início, saibam: vocês também são parte dessa história. Cada um que entra por estas portas e escolhe caminhar com responsabilidade, humildade e amor ajuda a regar a árvore frondosa que nasceu daquela semente. E seguiremos assim: honrando o passado, vivendo com propósito o presente, e de coração aberto para o que a espiritualidade ainda nos reserva.


Que os pretos velhos nos abençoem e que os exús nos protejam!


Mãe Lilian de Iemanjá


Giras

Gira de Segunda (Mãe Luane)

A Gira de Segunda-feira foi conduzida pela Mae Luane de Yemanjá, em razão de viagem da Mãe Lilian. 

Após convidar a todos para a nossa Festa “Bate Tambor de Senzala” no domingo próximo , dia 8, e relembrar a todos da importância da renovação de Amaci no dia 14,  Mãe Luane Iniciou a reflexão citando o texto psicografado por Pai José “O Caminho da Desgraça” (que está disponível no site do terreiro na opção Biblioteca Virtual – Psicografias). Ela pediu a todos que leiam o texto completo para compreender a totalidade do ensinamento pelas palavras de Pai José. Nesse momento, ela disse que faria uma breve explanação para que todos pudessem compreender um pouco da essência do texto. Ele compara nossa casa à macieira, e nós às maçãs, e como há diversos tipos de maçãs numa mesma árvore. A diferença essencial é que a fruta não tem como escolher as suas características, mas nós podemos fazer escolhas e opções de como podemos modificar nossa condição. Os espíritos, guias que nos protegem com tanto amor e cuidado, muitas vezes tentam nos mostrar o que precisamos e não conseguimos enxergar ou ouvir por esperar outra resposta que nós acreditamos ser melhor pra nós. 


Seguiu-se para o ritual de abertura da gira conduzida pelo Caboclo do Mar, que tratou a todos com a força de Oxossi no bate-folhas, com as bênçãos dos Pretos Velhos nas velas e também a energia e alegria dos Curumins. Ao término convidou a todos para sentirem a vibração da incorporação e chamou a energia de Iansã para lavar todas as energias que ainda estivessem incomodando. Após esse momento, foi chamada a força de Ogum de Ronda, para finalizar os trabalhos da primeira parte e preparar o terreiro para que, após o intervalo, numa energizada gira de Exus e Pombas-gira, fossem realizados os atendimentos à assistência.


Após o intervalo foi dado continuidade aos trabalhos, agora trazendo a força da calunga grande, veio Seu Exu Maré para comandar os trabalhos da quimbanda. Também trouxe dois outros Exus: S. Caveira e S. Sete da Lira, e ainda a Pomba Gira Cigana. Ela, assim como os demais Exus, atenderam a todos que ali pediram alguma orientação e cuidado. Para finalizar os atendimentos, S. Maré chamou os Exus Mirins, que trataram de limpar os miasmas e dar suporte e fortalecimento a quem precisasse – especialmente no tratamento às famílias. E para finalizar foi feito um trabalho de encaminhamento, onde foram chamadas as Almas. Com a ajuda dos médiuns, foram encaminhados aqueles espíritos que desejavam ser salvos, amparados por vovó Benta e demais Pretos Velhos. Assim foram invocadas as forças de Nanã Boruque e Seu Omolu. Após a realização de todos os trabalhos, Seu Maré e os demais Exus e a Pomba Gira Cigana, encerraram os trabalhos, se despediram e foram a Oló. Saravá, gratidão por mais uma maravilhosa gira, muito amor e muito axé a todos! ❤️‍🔥🖤



Gira de Terça-Feira (Pai Gustavo)

Uma gira especial com a força dos Caboclos, relembrando os médiuns da corrente de S. Ubirajara sobre nunca estarmos sozinhos, mas sempre com a companhia e acolhimento de nosso pai e mãe de cabeça. Na Umbanda, os guias que têm essa responsabilidade atuam como nossos protetores. São assim chamados por serem verdadeiramente como pais, guiando nossos passos em nossa caminhada terrena e espiritual. São entidades que vibram na força de Orixás, regendo nossa “coroa” (nosso “orí”, nossa cabeça”), sendo um masculino e outro feminino – como define nossa fundamentação. Nas giras de Caboclos, reforçamos nossa conexão com a força de Orixá que nos guia (seja Oxóssi, Ogum ou Xangô), acompanhados de nossa mãe (vibrando na força de Iemanjá, Oxum ou Iansã).


Nesta gira, Mãe Cristina de Iansã (que conduziu a noite pois Pai Gustavo esteve em compromisso de trabalho) destacou essa proteção dos pais de cabeça durante a reflexão. Ela ainda lembrou da nossa parte, daquilo que nos cabe nessa caminhada. O que queremos? O que buscamos semear? O que esperamos de nós? Pelo que gostaríamos de ser lembrados? E o mais importante: o que temos feito para alcançar isso? Uma frase de Gabriel García Márquez resumiu isso em sua reflexão: “Quando percebi que a única coisa que levamos é aquilo que vivemos, comecei a viver aquilo que quero levar”.


Após a reflexão, Mãe Cristina iniciou a gira. Após os ritos iniciais, S. Girassol chegou em terra – junto de S. Guaraci e Caboclos de Oxóssi – para iniciar a vibração das Sete Linhas com o passe à assistência e seus pets. Ogum do Oriente, Iemanjá e Oxum também emanaram sua energia pelos assistidos. Na segunda parte, S. Quebra Pedra e os Caboclos de Xangô conduziram os atendimentos aos consulentes. Kaô Kabecilê! ⛰️🤎



Gira de Quarta-Feira (Pai Raphael)

Na gira desta quarta-feira, Pai Rafael abordou a importância do equilíbrio em nossas vidas. Utilizou exemplos da natureza, como a chuva e o sol, o frio e o calor, para ilustrar que tudo em excesso pode ser prejudicial. Fez analogias com o cotidiano, como o excesso de trabalho ou a falta dele, reforçando a necessidade de encontrarmos o meio-termo em diferentes aspectos da vida. Também falou sobre a importância de reconhecermos o que nos faz bem e o que não faz, incentivando o movimento consciente das energias que nos cercam.


Com a presença de S. Tucumã e dos caboclos em terra, foram realizados os passes, os trabalhos de limpeza espiritual e o acolhimento da assistência. Em seguida, aconteceram duas rodadas do trabalho de macas. 


Na segunda parte da gira, os boiadeiros vieram com sua alegria e sabedoria, realizando as consultas com aqueles que os procuraram. Para encerrar, foi realizado um trabalho voltado ao resgate das raízes e ao fortalecimento da força familiar, através do canto Pataxó 🐂🪶



Gira de Quinta-Feira (Mãe Lilian)

Qual é o seu sonho? Foi nessa simples pergunta que a reflexão conduzida pela Mãe Lilian de Iemanjá iniciou a gira de quinta-feira. Quantas vezes em nossas vidas colocamos conquistas, bens materiais ou experiências vividas para que somente assim possamos realmente nos sentirmos felizes. Atribuindo a felicidade apenas a algo que ainda não temos ou vivenciamos. Muitas vezes já somos tão felizes com o que temos e ainda não damos conta. Seja na nossa saúde, na nossa família ou na nossa profissão. Quando identificamos que algo não nos deixa satisfeito, falta a felicidade, devemos entender que a mudança é possível. Para isso é sempre importante conhecer as novas possibilidades, entender, estudar e programar esse novo passo. Tudo que vamos fazer, ainda que seja algo simples em nossas vidas, devemos elencar os pontos positivos e negativos para que assim a decisão seja tomada conscientemente. Para concluir a reflexão, Mãe Lilian ainda nos conduziu a pensar sobre o quanto o medo em tantos momentos nos impede de realizar aquilo que realmente queremos. O nosso medo, ainda que seja digno e compreensível, não pode ser impeditivo ou dominante em nossas decisões. Várias vezes criamos situações absurdas em nossas cabeças e não conseguimos perceber que o medo que temos pode ser o grande impulsor para as nossas realizações. 


Após o rito inicial e a defumação, com a força do couro e do canto, S. Curumataí chegou em terra e iniciou os trabalhos com a força de Ogum. Nessa noite, trinta e quatro pessoas que buscaram nossa casa de fé em para tratamento da saúde física, foram atendidas nas cirurgias espirituais. A força de Iansã finalizou toda a limpeza e descarrego da primeira parte. 


Após o intervalo, a energia amorosa e ancestral dos Pretos Velhos tomou conta do congá. Vovó Benta chegou em terra trazendo junto dela os espíritos que acompanham os pais de santo e pais pequenos. Como de costume, e de maneira leve e alegre, riscou seu ponto instigando a todos uma reflexão. Questionou as cambones quantos corações viam desenhados. O desenho feito em pemba, poderia ser identificado como quatros corações ou um trevo de quatro folhas. Já nos trouxe, nessa simples prosa, o ensinamento das diferenças de olhares, leituras e interpretações. Assim é a vida, cada um percebe e enxerga de maneira diferente as situações cotidianas. As vinte e cinco pessoas que buscaram atendimento para questões pessoais foram atendidas por todos os pretos e pretas velhas que estavam em terra. A alegria dos Erês preencheu todo o congá fortalecendo os trabalhos da noite. Antes de se despedir, Vó Benta nos aconselhou “Sejam SEMPRE flores, ainda que alguns só enxerguem seus espinhos...”

Saravá Vovó Benta! Adorei as almas! 👵🏾💚



Gira de Sexta-Feira (Mãe Luana)

“Chegou Seu Serra Negra no terreiro trabalhar, trazendo sua pedreira, está formando esse congá.” É com a força desse ponto que a corrente dá início a mais uma gira comandada por Seu Serra Negra. Na vibração das Sete Linhas, a assistência foi recebida pelos caboclos de Xangô e Iemanjá. Em seguida, no momento da Ferradura da Cura, desceram em terra os caboclos de Oxóssi e Oxum, trazendo a medicina das matas e o cuidado das águas doces. Para encerrar essa primeira parte, a força dos ventos de Iansã preencheu o terreiro. A assistência foi convidada a permanecer no congá para sentir a presença das caboclas dessa Orixá que, como um sopro, afasta o que já não serve e abre caminhos com coragem e transformação.


Na segunda parte da gira, vivemos um momento especial: Vó Chica e Jupiá realizaram um batizado, apresentando um espírito ao Sagrado. Um ritual cheio de luz, que contou com a alegria dos curumins, iluminando todos os presentes. Finalizando mais uma semana, a gira nos lembrou que fé é movimento, cura é entrega e o amor dos guias é constante. Salve Seu Serra Negra e toda a corrente! ☕🕊️


Gira de Sábado (Mãe Luane)

Mãe Luane iniciou a reflexão com um conto em que Ogum se recusa a lutar uma determinada batalha, pois não a considera necessária. "A espada mais afiada é aquela que sabe-se quando brandir." A partir disso, ela nos convida a refletir sobre a importância de discernirmos, em nossa caminhada, quais batalhas realmente valem ser enfrentadas. Não devemos lutar por tudo — é preciso sabedoria para decidir quando ser mais rígido, mais flexível, mais amoroso ou mais severo. A espada, que representa a nossa escolha, está em nossas mãos. Por isso, é essencial saber o momento certo de usá-la.


Com a chegada dos Caboclos em terra, o Caboclo do Mar realizou a limpeza e o passe em nossa assistência, além da ferradura de cura para aqueles que necessitavam.


Na sequência, com Exus e Pomba Giras em terra, Exu Maré trouxe ensinamentos sobre humildade, alertando contra o vitimismo, o ego e as ilusões. Finalizamos os trabalhos do dia com a limpeza da capa.



Projetos esportivos

Dança do ventre

Na última aula, nossas alunas aprenderam uma coreografia especial em alusão ao Dia dos Namorados. Usando os leques, elas dançaram movimentos sinuosos ao som de uma música envolvente. No ensaio, os últimos ajustes foram feitos para que a apresentação na festa do dia 8 seja feita com todo o carinho e dedicação! 🪭🏵️


Dança cigana

Mais uma aula cheia de energia e participação linda das nossas alunas! Ensaio para apresentação de domingo contando com presença de duas alunas novas – que foram na festa de Ogum, viram as apresentações, vieram para aula experimental e agora fazem parte! Inspirar mulheres, quem dança é mais feliz! 💃🏼🌹






Projetos terapêuticos

Terapias integrativas

Uma nova semana de atendimentos no Espaço Terapêutico Pai José! Na terça-feira, a equipe Lavanda reuniu 17 terapeutas voluntários para atender presencialmente 39 assistidos; outras 71 pessoas foram beneficiadas pela energia Reiki via atendimento à distância. Já na quarta, a equipe Capim-Limão, com seus 18 terapeutas voluntários, atenderam 26 pessoas presencialmente. Outras 30 pessoas e 6 pets foram atendidos à distância 🪻🍋



Projetos sociais

Xepa e Feira Solidária


Você sabia que a Xepa e a Feira Solidária são projetos que caminham juntos? Um não existe sem o outro. É a coleta com nossos feirantes parceiros que garante alimentos de alto valor nutricional para nossa comunidade! No último fim de semana de trabalho, nossos 13 voluntários se distribuíram entre coleta, separação e entrega dos alimentos que são entregues (em sua maioria) para as famílias que participam toda semana fazendo sua feira nos pontos de distribuição. Confira os números da semana 🍆


Total Coleta Xepa Solidária - 426,00kg, sendo:

🥬Destinado à Feira Solidária: 385,40kg

♻️Destinado à compostagem: 40,60kg


Marmita Solidária

A Cozinha da Vó não para! Sempre com muito carinho, nossos voluntários preparam refeições ricas em amor e nutrientes para alimentarem o corpo e o espírito de todos aqueles que precisam. Venha ser um voluntário do projeto Marmita Solidária! Seja na preparação, empratamento ou entrega, sua ajuda é mais do que bem-vinda. Procure a Secretaria TVB e saiba mais como participar 🍽️



Projetos culturais

Crochêterapia – Uma tarde de afeto, fios e mãos que aquecem vidas (em um relato por Mãe Lilian de Iemanjá)

Na última terça-feira, tivemos mais um encontro inesquecível da nossa Crochêterapia!

Nossa "tchurma" de15 pessoas, entre linhas, agulhas, sorrisos e muito amor compartilhado passou uma tarde mega agradável. Enquanto os pontos iam se entrelaçando, também entrelaçávamos histórias, amizade e um profundo sentimento de solidariedade.


O resultado desse trabalho de corações e mãos dedicadas já é visível e emocionante:

✨ 28 toucas

✨ 8 cachecóis

✨ 4 golas

✨ 22 sapatinhos


Tudo isso sendo preparado com muito carinho para aquecer as crianças do Lar Moisés. E a produção continua! Até o próximo final de semana, novas peças estarão prontas para somar a essa linda corrente do bem. Nosso encontro desta semana foi ainda mais especial: aconteceu no Armarinhos Enxame das Artes, nosso parceiro querido que tão generosamente nos acolheu em seu espaço e ainda nos proporciona as lãs a preço de custo. Certamente é um gesto que multiplica nosso alcance e carinho! Nossa gratidão a todos do Enxame das Artes pelo apoio e acolhimento. Ah… e como não poderia faltar, tivemos um café delicioso, recheado de conversas boas e momentos que só quem participa entende. E como sempre dizemos: 👉 O que acontece na Crochêterapia, fica na Crochêterapia! 😉💜



Projeto X

O projeto X tem conduzido os encontros partindo de partilhas e vivências dos participantes a respeito da sua semana. O ato de flexionar-se sobre si mesmo e seus atos é o que caracteriza a reflexão, que é muito importante no processo de formação individual 💡


Biblioteca Pai José

Toda semana, uma sugestão de livro indicada por um médium TVB para você! Nesta semana, a indicação é do Capitão Everton de Ogum: a obra Exu: o poder organizador do caos, de Norberto Peixoto. O autor analisa com profundidade todo o universo de Exu no contexto da Umbanda e, além disso, traz um guia de estudos para que possamos compreender melhor nossos caminhos evolutivos. 




Confira também as leituras disponíveis em nosso site. E que tal indicar um título para a próxima edição da Revista Digital TVB? Clique no botão abaixo e sugira a próxima leitura! 🦉👴🏾






Publicado em:

7 de junho de 2025

Horário das giras:

Segunda a Sexta - 19h às 23h

Sábados - 17h às 21h

Nossa raiz é forte. Nossa fé é antiga. Nosso amor é infinito.

© 2024 by Instituição Religiosa de Umbanda Vovó Benta

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