
Jornal tvb
Decidir fazer parte de uma corrente mediúnica requer ponderar alguns pontos e desmistificar outros. A sua entrada como médium em uma casa não pode ser pautada na curiosidade ou ostentação (há quem ache que carregar guias no pescoço é glorioso ou superior a qualquer pessoa). Deve ser um chamado interno, ou seja, você deve sentir a necessidade de ser útil, de se aproximar da Luz Divina (através da caridade) e também evoluir como espírito errante que ainda somos. Diferente de um “pokemon”, a evolução não se dá conforme a quantidade de guias no pescoço ou andanças entre terreiros, mas pode ser presenciada nas atitudes do médium, na sua fala, no seu poder de compreensão e doação de amor, paciência, solidariedade... e por aí vai. Ser médium de Umbanda não é ter apenas um compromisso com a casa que deseja fazer parte.
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